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Primeiro estudo em larga escala revela perdas significativas de colônias de abelhas melíferas manejadas e abelhas sem ferrão na América Latina.

  • Foto do escritor: Guilherme Souza
    Guilherme Souza
  • 16 de set. de 2024
  • 1 min de leitura
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"Nos últimos 25 anos, o aumento das perdas de colônias de abelhas melíferas motivou levantamentos padronizados em larga escala de abelhas manejadas (Apis mellifera), especialmente na Europa e nos Estados Unidos. Aqui apresentamos o primeiro levantamento padronizado em larga escala das perdas de colônias de abelhas melíferas manejadas e abelhas sem ferrão em toda a América Latina. No total, 1736 apicultores e 165 meliponicultores participaram da pesquisa de 2 anos (2016–2017 e 2017–2018). Em média, 30,4% das colônias de abelhas melíferas e 39,6% das colônias de abelhas sem ferrão foram perdidas por ano na região. As perdas no verão foram maiores do que no inverno para abelhas sem ferrão (30,9% e 22,2%, respectivamente), mas não para abelhas melíferas (18,8% e 20,6%, respectivamente). A perda de colônias aumentou com o tamanho da operação durante o verão em ambas as espécies de abelhas e diminuiu com o tamanho da operação durante o inverno para abelhas sem ferrão. Além disso, as perdas diferiram significativamente entre os países e ao longo dos anos, tanto para apicultores quanto para meliponicultores. No geral, as perdas de colônias de abelhas melíferas no inverno na América Latina (20,6%) colocam a região entre a Europa (12,5%) e os Estados Unidos (40,4%). Esses resultados destacam a magnitude das perdas de colônias de abelhas na região e sugerem dificuldades na manutenção da saúde geral das colônias e da sobrevivência econômica de apicultores e meliponicultores." Link para a publicação completa: https://www.nature.com/articles/s41598-024-59513-6

 
 
 

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